O Experimento Gráfico é um escritório de design que
cria e executa projetos de marcenaria sob medida.
particularidades
sob medida
A ideia é trabalhar com a sua medida, seja ela grande ou pequena, fazendo uso de um olhar projetual que busca – com soluções simples ou até mesmo concisas – mudar a sua forma de interagir com o espaço.
Sugerir, sem limitações prévias, soluções que já funcionaram e que podem ser reaproveitadas, ou até mesmo reinventar ideias: este é um desafio com o qual o Experimento Gráfico quer se defrontar. Interpretamos o projeto sob medida como algo que deva amadurecer antes de tomar forma através da marcenaria e, para que isso seja possível, participamos de toda a cadeia de produção do produto, dividindo o tempo entre a sua idealização e construção.
Os armários do Experimento Gráfico são genuinamente feitos sob medida, especificamente para cada projeto. Dessa maneira podemos adequar seu tamanho, forma, cor e acabamento seguindo as necessidades únicas de cada cliente em seu espaço. Não utilizamos nenhuma biblioteca pré definida de módulos. Aqui, cada componente é projetado do zero todas as vezes, e isso nos permite desenvolver propostas sem amarrações.
negócio
Este é um modelo de negócio que pretende ser pequeno e que não abre mão de atender as demandas de projetos no tempo que elas exigem para chegar na qualidade que almejamos.
Quando você compra o projeto ou os produtos oferecidos pelo Experimento Gráfico, além de contribuir para um mercado mais competitivo, onde cada vez mais temos uma padronização impessoal e industrial da marcenaria, irá ajudar na retomada de um modelo de produto de maior qualidade que atende diretamente as suas necessidades — ou seja, o produto vai se adaptar ao seu espaço e ser feito sob medida, diferenciando-se do que é oferecido por grande parte do mercado. Ser um pequeno negócio é escolher fazer as coisas dentro do tempo que elas necessitam para alcançar maior qualidade e atender o grau de satisfação de quem requer o produto.
Aqui no Experimento Gráfico nós não complicamos demais as coisas e entendemos que o processo não deva ser tortuoso para alcançarmos soluções práticas e modernas; valorizamos a honestidade e a eficiência – tanto nos armários que projetamos quanto no relacionamento com nossos clientes.
projeto
O projeto, métier do designer, é um exercício de tradução e interpretação. O designer atua como um articulador entre as demandas do cliente e o produto final.
A busca por soluções ocorre por meio do projeto, investigando seus pormenores de forma intuitiva, lançando mão de uma gama de proposições já aplicadas e estudadas em projetos anteriores, além de abrir novos caminhos por meio da procura contínua por melhorias, tanto na construção do mobiliário como no próprio acabamento.
identidade
Os projetos de produto refletem a identidade do Experimento Gráfico. Para chegar a uma estética que representasse nossas inquietudes, fizemos escolhas projetuais que refletem diretamente na forma como o nosso produto é apresentado.
Todas essas escolhas têm como base as crenças às quais fomos expostos ao longo da formação dentro de uma escola de design, ainda que filtradas e reinterpretadas por meio do nosso olhar, resultando em uma interpretação pessoal. Temos como referência diversos designers que, com orgulho, admiramos e usamos como fonte indispensável de inspiração; quando somos inundados por ela, criamos o nosso próprio ponto de vista. A representação da nossa identidade passa por um estudo contínuo de conceitos como a forma, a modularidade, o equilíbrio, a usabilidade, o dimensionamento, até chegar no estudo das cores em opções que melhor representem a leitura que fazemos do ambiente ou até mesmo do próprio usuário.
feito à mão
O Experimento Gráfico surgiu de uma paixão pela criação manual. Depois de alguns anos participando de projetos na área do design gráfico, tornou-se atraente o processo posterior de materialização por meio do fazer.
Os produtos oferecidos são cuidadosamente feitos à mão, com as nuances que cada material oferece. O serviço engloba todo o processo de produção, desde o primeiro rascunho e tomada de medidas até a entrega e instalação, sem abrir mão da responsabilidade de ter um produto, seriado ou não, de grande qualidade. As soluções adotadas procuram deixar a usabilidade mais fluida e instintiva, e a naturalidade no acabamento – conseguida através de um trabalho manual – é tida como uma síntese elegante por quem irá se relacionar com o mobiliário.
materiais
Escolhemos os nossos insumos por sua inegável qualidade, por afinidade e beleza. Acreditamos que os materiais devem ser resistentes, duradouros, sustentáveis, além de surpreenderem pela simplicidade e elegância quando combinados.
Trabalhamos com madeira compensada, laminados de alta pressão e ferragens certificadas para, em termos estruturais e de acabamento, atendermos todos esses requisitos. Vale frisar que o compensado é um produto de qualidade superior a outras madeiras processadas oferecidas pelo mercado – por exemplo, o MDF e o MDP. Cada chapa é formada por um número ímpar de camadas finas de madeira coladas e prensadas umas às outras com suas fibras perpendiculares às camadas adjacentes para torná-lo mais flexível, resistente a torções, a rachaduras e a dilatação pela troca de temperatura com o ambiente. Todas essas características somadas à laminação das faces das peças faz com que consigamos um resultado ainda melhor.
quem ocupa o espaço?
Sá Morais
designer/modelista
Atenta às poéticas da terra ao têxtil, Sabrina Morais é quem faz a cuidadoria do Anexo Têxtil _ lab-studio situado no Experimento Gráfico que propõe con(vivencias) entre o artesanato, o design e a moda; a criação e o desenvolvimento de peças autorais e sob medida; além de cursos livres de modelagem e costura.
Integra o coletivo cultural Movimento Laranja, no intuito de “coletivizar a cultura do cuidar” a partir de intervenções urbanas, artístico-culturais, inspiradas especialmente nas plantas e poesias.
Em 2021 nomeia o projeto “Ourelas _ experiências têxteis nas bordas do mundo”, no intento de evidenciar territorialidades e histórias de vida a partir de vivências contextualizadas, guiadas pelos encontros de saberes e fazeres. Momento em que se aproxima da “Roda de Bordar”, grupo de bordado vagonite que se desdobra de um clube de mães resistente no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre, sul de Minas Gerais.
Antes disso, colaborou com a marca Flavia Aranha durante o ano de 2020, especialmente nas atuações da Teia, lugar em constante construção, voltado para projetos plurais que envolvem aspectos como a educação, a tecnologia e a inovaçãoao tratar de uma moda regenerativa.
Nesse mesmo ano, contudo, se tornou Mestra em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade pela Universidade Federal de Itajubá, junto ao Núcleo de Estudos Interdisciplinares em Desenvolvimento (NEID), formação que ampliou seus estudos sobre as dinâmicas culturais, enfatizando o bairro São Geraldo.
Anteriormente, ministrou aulas de costura pelo SENAI/FIEMG e de arte-educação pelo Sesc Minas Gerais, possibilitando a apreensão de aspectos do ensino e da aprendizagem institucionalmente.
Com o “Vestido Oculto” foi vencedora do I Prêmio Celestino Roig Artigas de Arte Contemporânea em Pouso Alegre/MG, 2017. Em 2014, teve seu Trabalho de Conclusão de Curso exposto e premiado durante a Casa de Criadores, já naquela ocasião tratava das convergências entre o artesanato, o design e a moda no Brasil.
Concluiu sua graduação em Design de Moda com habilitação em Modelagem pelo Centro Universitário Senac em 2013.
Cildo e Lina
amigos bichos
Cildo Meireles e Lina Bo são nossos dois parceiros de oficina. Eles zelam pelo bem estar e pela harmonia do espaço. O cachorro Cildo chegou antes, em 2014, e desde então tem contribuído para os momentos de descontração com sua mania de jogar futebol. Está sempre disposto a encarar um drible e saltar para apanhar a bola de capotão, além de frequentemente pedir um afago. Lina é uma gata tranquila, mais individualista, que sempre lembra todos os frequentadores, clientes e amigos, que devemos mater certo distanciamento de suas presas e unhas. Costuma transitar entre os móveis em produção, e adora o plástico bolha.
Níco Camargo
designer/marceneiro
Nícolas Camargo iniciou o estudo do design gráfico com ênfase em tipografia em 2009 ao ingressar na Universidade Anhembi Morumbi, e foi de importância fundamental no desenvolvimento do pensamento projetual onde a elaboração da teoria era base fundamental anterior ao exercício da criação. Após a conclusão do curso em 2012, o estudo da tipografia foi e continua sendo essencial para criar uma relação intrínseca entre a minúcia, como no desenho da letra quando analisado individualmente, e o olhar panorâmico, ao se deparar com a complexidade confrontante de uma família tipográfica.
Em 2019 concluiu a pós-graduação em Tipografia do Senac-SP e apresentou seu trabalho de conclusão de curso no DiaTipo SP 2019, importante congresso de tipografia realizado em São Paulo.
Profissionalmente atua como designer de produto no escritório Experimento Gráfico, onde cria e executa projetos de marcenaria. O interesse pela madeira vem de muito tempo, mas o início dos estudos se dão, de fato, em 2013 e persistem posteriormente com um processo autodidata. O projeto de produto e a marcenaria surgiram de uma terceira via e hoje ocupam o lugar principal dentro dos campos de interesse.
De novembro de 2010 a setembro 2015, como parte da equipe do escritório de design gráfico Rico Lins+Studio, coordenou e desenvolveu projetos editoriais, de identidade visual, multimídia, comunicação e produção. Dentre os clientes atendidos durante o período estiveram: Museu da Casa Brasileira, Sesc, Goethe Institut, Casa do Saber, Centro Cultural b_arco, Theatro São Pedro, Grupo Fleury, Odebrecht, Editoras Língua Geral e Record, Zoocom Eventos com o Back2black Festival, Natasha Artes com o Festival de Fado, e a AGI com o AGI Open São Paulo 2014.
Em 2012 e 2013, participou da produção de encontros mensais voltados para pessoas da área criativa. Alguns dos participantes convidados para a mesa redonda foram: Guto Lacaz, Catherine Dixon, Kiko Farkas, Chico Homem de Melo e Elaine Ramos, Rafael Cardoso, Andréa Naccache, Julien Sappa (TRAFIK), Fernanda Martins e Mariana Bernd, Fabiana de Barros e Claudio Rocha.
Também no Fronteira, participou da produção do E-vento, encontro que fez parte da programação da conferência Rio+20, abordando o tema da sustentabilidade por meio de oficinas de produção de pipas, realizadas no Parque Laje. A construção das pipas tinha como mote principal a conscientização para a importância da reciclagem e para meios de produção de energia renováveis.
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estrutura
A oficina do Experimento Gráfico consegue absorver hoje as demandas dos projetos sob medida e das linhas de produtos autorais que oferecemos. Para além destes, também agora, em uma nova fase, abrimos as portas para recebermos pessoas interessadas em marcenaria e seus desdobramentos, seja no campo do design, da arte ou da experimentação. Aqui vocês irão aprender, trocar saberes com outros interessados e materializar conosco suas ideias.
No menu, na aba per(cursos), você encontra nossos programas de ensino pensados para oferecer uma experiênca nova aqui na região. Chamamos de per(cursos) nossos chamamentos abertos para produção porque acreditamos na continuidade do aprendizado, no tempo dedicado para se envolver com uma matéria. Partindo deste princípio e também entendendo que a marcenaria desperta amor e curiosidade, desenvolvemos esse percurso por onde qualquer interessado pode se envolver, escolher se quer descobrir, experimentar e produzir mais.
Ao final, a oficina poderá servir de residência para que o aluno continue a colocar a mão na massa, seja desenvolvendo sua produção autoral ou para contribuindo em projetos comerciais parceiros com o EXG ou outros residentes.
Acreditamos na troca, portanto, diversos saberes são bem-vindos para serem integrados no corpo dos per(cursos).
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